segunda-feira, 28 de março de 2011

Crônicas - Rubem Braga

Rubem Braga (Cachoeiro De Itapemirim,12 de Janeiro de 1913-  Rio De Janeiro,19 deDezembro de 1990) foi um escritor  um dos melhores cronistas brasileiros. Era irmão do poeta e jornalista Newton Braga.
Iniciou-se no jornalismo profissional ainda estudante, aos 15 anos, no Correio do Sul,de Cachoeiro de Itapemirim, fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal Diário da Tarde. Formou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte em 1932, mas não exerceu a profissão. Neste mesmo ano, cobriu a Revolução Constitucionlista deflagrada em São Paulo, na qual chega a ser preso. Transferindo-se para Recife, dirigiu a página de crônicas policiais no Diário de Pernambuco. Nesta cidade, fundou o periódico Folha do Povo. Em 1936 lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho, e fundou em São Paulo a revista Problemas, além de outras. Durante a Segunda Guerra Mundial, atuou como correspondente de guerra junto à F.E.B. (Força Expedicionária Brasileira).
 Rubem Braga fez diversas viagens ao exterior, onde desempenhou função diplomática em Rabat, a capital do Marrocos, atuando também como correspon­dente de jornais brasileiros. Após seu regresso, exerceu o jornalismo em várias cidades do país, fixando domicílio no Rio de Janeiro, onde escreveu crônicas e críticas literárias para o Jornal Hoje, da Rede Globo de Televisão. Sua vida como jornalista registra a colaboração em inúmeros perió­dicos, além da participação em várias antologias,entre elas a Antologia dos Poetas Contemporâneos.

Crônicas - Paulo Mendes Campos

      Nasceu a 28 de fevereiro de 1922, em Belo Horizonte - MG, filho do médico e escritor Mário Mendes Campos e de D. Maria José de Lima Campos. Começou seus estudos na capital mineira, prosseguiu em Cachoeira do Campo (onde o padre professor de Português lhe vaticinou: "Você ainda será escritor") e terminou em São João del Rei.
    Começou os estudos de Odontologia, Veterinária e Direito, não chegando a completá-los. Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, gostava de brincar, só teve o de datilógrafo. Muito moço ainda, ingressou na vida literária, como integrante da geração mineira a que pertence Fernando Sabino e pertenceram os já falecidos Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Ettiene Filho e Murilo Rubião. Em Belo Horizonte, dirigiu o suplemento literário da Folha de Minas e trabalhou na empresa de construção civil de um tio.
    Em 1951 lança seu primeiro livro, "A palavra escrita" (poemas).

     Casou-se, nesse mesmo ano, com Joan, de descendência inglesa, tendo tido dois filhos: Gabriela e Daniel.

Buscando meios de sustentar a família, Paulo Mendes Campos foi repórter e, algumas vezes, redator de publicidade

   Foi, também, hábil tradutor de poesia e prosa inglesa e francesa — entre outros Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Shakespeare, além de Neruda, tendo enriquecido sua experiência humana em viagens à Europa e à Ásia.

Em 1962, experimentou ácido lisérgico, acompanhado por um médico.  Relatou sua experiência em artigos publicados na revista "Manchete", depois reproduzidas em "O colunista do morro" e em "Trinca de copas", seu último livro. Disse que a droga abriu "comportas" e ele se deixou invadir pelo "jorro caótico"do inconsciente até sentir o peso e a nitidez das palavras que produziam um "milagre da voz". E completava: "A comparação não presta, mas por um momento eu era uma espécie de São Francisco de Assis falando com o lobo. O lobo também sabe que amor com amor se paga".
         

Crônicas-Fernando Sabino


Fernando Tavares Sabino (Belo Horizonte, 12 de Outubro de 1923 — Rio de Janeiro, 11 de Outubro de 2004) foi um escritor e jornalista brasileiro.
Durante a adolescência, foi locutor de programa de rádio Pila No Ar e começou a colaborar regularmente com artigos, crônicas e contos em revistas da cidade, conquistando prêmios em concursos.
No início da década de 1940, começou a cursar a Faculdade de Direito e ingressou no jornalismo como redator da Folha de Minas. O primeiro livro de contos, Os grilos não cantam mais, foi publicado em 1941, no Rio de Janeiro quando o autor tinha apenas dezoito anos, e sendo que alguns contos do livro foram escritos quando Fernando Sabino tinha apenas quatorze anos.
Tornou-se colaborador regular do jornal Correio da Manhã, onde conheceu Vinicius de Moraes, de quem se tornou amigo.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1944. Depois de se formar em Direito na Faculdade Federal do Rio de Janeiro em 1946, viajou com Vinicius de Moraes aos Estados Unidos da América, onde morou por dois anos em Nova Iorque com sua primeira esposa Helena Sabino e a primogenita Eliana Sabino.
O encontro marcado, uma de suas obras mais conhecidas, foi lançada em 1956, ganhando edições até no exterior, além de ser adaptada para o teatro. Sabino decidiu, então (1957), viver exclusivamente como escritor e jornalista. Iniciou uma produção diária de crônicas para o Jornal do Brasil, escrevendo mensalmente também para a revista Senhor.
Em 1960, Fernando Sabino publicou o livro O homem nu, pela Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Publicou, em 1962, A mulher do vizinho, que recebeu o Prêmio Fernando Chinaglia, do Pen Club do Brasil.
Em 1966, fez a cobertura da Copa do Mundo de Futebol para o Jornal do Brasil. Fundou, em 1967, em conjunto com Rubem Braga, a Editora Sabiá, onde publicou livros de Vinicius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Otto Lara Resende, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles e Clarice Lispector, entre outros.
Publicou O grande mentecapto em 1979, iniciado mais de trinta anos antes. A obra, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti, e acabaria sendo adaptada para o cinema, com direção de Oswaldo Caldeira, em1989, e também para o teatro. Em julho de 1999, recebeu da Academia Brasileira de Letras o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra.
Faleceu em sua casa em Ipanema (zona sul no Rio de Janeiro), vítima de T.A.F no fígado, às vésperas do 81º aniversário. A pedido, o epitáfio é o seguinte: "Aqui jazz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!"

Crônicas - Carlos Drummond De Andrade

  mineiro de itabira,quando garoto gostava de ver os grandes vasos cheios de agua verde,vermelha,dourada,que decoravam as farmácias daquele tempo.talvez por isso,tiro diploma de farmaceutico,depois de um curso de três anos,mas nunca voltou a escola para procura-lo.sua vocação não era essa.era ser escritor.como,porem,viver funcionario publico,a principio em belo horizonte,e finalmente no rio de Janeiro.nos intervalos escrevia poemas e historias.hoje,são 23 os seus livros publicados,sendo 13 de poesia,9 de cronicas e 1 de contos.há peru,cuba,estados unidos,Portugal,Espanha,França,Alemanha,tchecoslovaquia e Suécia.
  filho e neto de fazendeiro,não gostava da vida na roça,e sentia não ter sabido aproveitar a oportunidade de convívio com a natureza,entre o cafezal e o gado de seu pai,e se considerava um fazendeiro do ar,titulo que deu a um de seus livros de poesia.
  costumava dizer  que uma das alegrias de sua vida foi ter como companheiros de juventude alguns rapazes de como se mostraram compreensivos diante de suas deficiências.um desses amigos era Gustavo capanema,que,ao ser nomeado ministro da educação,o chamou para chefe do seu gabinete.foi uma fase de grandes empreendimentos culturais:a criação do serviço do património histórico e artístico nacional,do serviço nacional de teatro,do instituto de cinema educativo,do museu nacional de belas-artes,do instituto do livro,etc...,alem do impulso dado a criação artística e literária,sem censura.
  ele não era visto em reuniões sociais,nem era la de grandes conversas,a não ser com os amigos mais chegados.reservava sua ternura para as crianças e os bichos de toda espécie,e procurava estar atento a renovação do mundo na linguagem,nos costumes e nas esperanças do ser humano.faleceu no rio de Janeiro em 1987.

crônica-origem

palavra crônica deriva do Latim chronica, que significava, no início da era cristã, o relato de acontecimentos em ordem cronológica (a narração de histórias segundo a ordem em que se sucedem no tempo). Era, portanto, um breve registro de eventos. No século XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos jornais. Ela apareceu pela primeira vez em 1799, no Jornal de Débats, publicado em Paris



cronica-o que é


Uma  crônica  é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.

domingo, 27 de março de 2011

cronicas

agora nos vamos ler outro livro chamado cronicas 1,ele foi feito  por:Fernando Tavares Sabino, CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE,Paul  Mendes Campos e Rubem Braga



segunda-feira, 14 de março de 2011

inspiração-O Conde de Monte Cristo


Edmond Dantès é o protagonista e personagem-título de Alexandre Dumas, père da novela ", "O Conde de Monte Cristo .
Dumas pode ter começado a idéia para o personagem de Edmond de uma história que ele encontrou em um livro compilado por Jacques Peuchet, arquivista da polícia francesa. [ 1 ] Peuchet relacionadas com o conto de um sapateiro chamado Pierre Picard , que estava morando em Nîmes em 1807. Picard, tinha sido contratado para casar com uma mulher rica, mas quatro amigos com inveja acusado falsamente de ser um espião para a Inglaterra. Ele foi preso por sete anos. Durante sua prisão, um prisioneiro morrer legou-lhe um tesouro escondido no Milan . Quando Picard foi lançado em 1814, ele tomou posse do tesouro, voltou com outro nome para Paris e passou dez anos planejando sua vingança bem sucedida contra seus antigos amigos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

O Conde Monte Cristo : em sala

Hoje na escola conversamos sobre o livro.
Percebemos a importância do primeiro capitulo , é ele quem nos indica um pouco do contexto e os principais conflitos da história.Nós (professora e alunos) comparamos o livro com o filme e vimos que são poucas as diferenças porém diferenças grandes que podem mudar um pouco a história.

Livro:


Filme:

quarta-feira, 9 de março de 2011

O Conde de Monte Cristo-FILME

  O filme o Conde de Monte Cristo é parecido com o livro porem com algumas alterações básicas.
  The Count of Monte Cristo (O Conde de Monte Cristo) é um filme dos Estados Unidos de 2002, do gênero drama, dirigido por Kevin Reynolds. O roteiro tem como base oromance homónimo de Alexandre Dumas.
Elenco:
• James Caviezel  Edmond Dantes
• Guy Pearce  Fernand Mondego
• Richard Harris  Abbé Faria
• James FrainJ.F. Villefort
• Dagmara DominczykMercedès Iguanada
• Michael WincottArmand Dorleac
• Luis Guzmán  Jacopo
• Christopher AdamsonMaurice
• JB BlancLuigi Vampa
• Henry CavillAlbert Mondego
• Helen McCrory  Valentina Villefort