segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Filha de Feiticeira - Destino das personagens


 Após muitos anos de pesquisas realizadas por e-mails, cartas e todos os tipos de ajuda, Alison Ellman concluiu que os destinos das peronagens foram os seguintes:
    Martha: A mulher, que depois da morte da avó de Mary foi sua principal orientadora mudou-se para Salém, onde conheceu um homem muito simpático, que por sua vez empregou Tobias em seu mercadinho. Depois de três meses se tornou o marido de Martha. No casamento, Martha resolveu prestar uma homenagem á Mary, deixando o posto de madrinha a ela, mesmo não sabendo aonde se encontrava e se ao menos um dia ela voltaria.
    Tobias: Como citado acima, Tobias foi empregado na vendinha de Salém e foi o responsável pela apresentação de Martha ao seu atual marido. Tobias também foi um exemplar pai de família, colaborando para a educação de seu filhos.
    Rebecca: Apesar de jovem, Rabecca conseguiu educar seus filhos(teve mais dois:Maryann e Tomás)com a ajuda de sua mãe. Aprendeu a costurar com Martha e com outras mães de família montaram uma pequena confecção de roupas que foi muito lucrativa.
    Jonah: Jonah decidiu não ir para Salém fim de terminar o seu tão esperado livro sobre plantas medicinais. Ele achou que acompanhando os amigos, não teria muitas chances de descobrir plantas novas, pois a cidade não tinha muitas variedades, e não conseguiria concluir sua pesquisa. E ele estava certo, seu livro foi um enorme secesso entre os cientistas naturais e ganhou muito prestígio entre eles.
    Jack Gill: Como Mary tinha previsto, Jack Gill morreu jovem, vítima em um ataque de baleia resultando em um naufrágio . Mas antes do acontecimento, enriqueceu muito com sua tropa de navios pesqueiros.
    Reverendo Johnson: Após a morte da esposa, Sr. Johnson decidiu recomeçar sua vida no sul do país. Elias Cornwell o acompanhou e juntos montaram uma pequena capela, que foi crescendo e crescendo e acabou virando uma catedral. De vez em quando Johnson ia visitar seu filhos no sul, que quiseram ficar com a irmã de seu pai, uma mulher muito boa e que os adorava.
    Meninas Van: Insultando a todos, as quatro meninas se tornaram tão insuportáveis que nem seus próprios pais conseguiram as aguentar. Deixaram-nas com uma parente que não dava a mínima atenção para seus xingamentos e insultos, mas dava casa,comida e roupa lavada.
    Mary: A protagonista do romance se refugiou com os índios. Eles a receberam com muito afeto e carinho, principalmente o mais jovem, com quem depois de um tempo se casaram num ritual indígena bastande exótico. O casal teve uma filha chamada Eliza (em homenagem a mãe de Mary, que só a descobrira depois que já a tinha perdido, indo para a América). A criança herdou os poderes da mãe, mas escondida com os pais, não teve os mesmos problemas que Mary em relação a sua avó.

Puritanos vão aos EUA


Os puritanos

Um segundo grupos de colonos estabeleceu a Colônia da Baía de Massachusetts em 1629. Este grupo foi o dos puritanos, que buscava reformar a Igreja Anglicana através da criação de uma nova e pura igreja no Novo Mundo. Esta expedição consistiu-se em 400 puritanos, convocados pela Companhia da Baía de Massachusetts. Em dois anos, outros dois mil puritanos desembarcaram na América, em ondas sucessivas de imigração conhecidas como a "Grande Migração". No Novo Mundo, os puritanos criaram uma sociedade profundamente religiosa, mas politicamente inovadora, que ainda perdura atualmente nos Estados Unidos.

Revolução Inglesa


A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo. O poder monárquico, severamente limitado, cedeu a maior parte de suas prerrogativas ao Parlamento e instaurou-se o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688. As duas fazem parte de um mesmo processo revolucionário, daí a denominação de Revolução Inglesa do século XVII e não Revoluções Inglesas.
Esse movimento revolucionário criou as condições indispensáveis para a Revolução Industrial do século XVIII, limpando terreno para o avanço do capitalismo. Deve ser considerada a primeira revolução burguesa da história da Europa.

Resumo- filha de feiticera

Ambientado no século XVII, o primeiro romance de Celia Rees lançado no Brasil conta a história de Mary Nuttall, uma adolescente que não conhece os pais e que acaba de perder a avó, condenada à forca sob acusação de feitiçaria - prática intolerável numa Inglaterra em que o puritanismo mais tacanho dita as regras. Para não ter o mesmo destino, a jovem Mary se vê obrigada a fugir para a América, onde as comunidades religiosas fundadas por imigrantes começam a prosperar. Mas a menina ainda precisa manter ocultos os seus dons de clarividência: afinal, os valores religiosos do Velho Mundo, sinônimo de sofrimento e castração aos olhos de Mary, também estão presentes entre os colonos ingleses. A novidade virá do convívio com os nativos americanos, cuja espiritualidade se liga diretamente à natureza e fascina a jovem feiticeira. Narrado em forma de diário, o romance traz a idéia poderosa - ou o feitiço - de que emancipação e caráter dependem do modo de cada um encarar as coisas.

Celia Rees - biografia

Celia Rees (nascida em 1949) é uma autora Inglêsa de literatura infantil, incluindo alguns livros de horror e fantasia. 
Ela nasceu em 1949 [1] em Solihull, West Midlands, mas agora vive em Leamington Spa com o marido e com filha adolescente. 
Rees prestou Universidade de Warwick e obteve um diploma em História da Política. Depois da universidade, ela ensinou Inglês nas escolas secundárias para Coventry 17 anos, período em que ela começou a escrever. 
Durante seu tempo no ensino ela pediu vários de seus alunos por que eles não leram os livros que lhe deram e que eles queriam ler. 
Os alunos disseram que queriam livros com ação, horror, perigo, magia e piratas.
Todos estes são temas principais em seus livros.

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